Fim de tarde, sol poente, e o tempo desacelera.
Na beira do mar, um instante de liberdade: o corpo no ar, o riso solto, o agora vivido por inteiro.
Sem filtros, sem notificações, sem likes. Apenas o som da água, o vento no rosto e a alegria partilhada.
Na imagem, um salto. Mas não é só sobre mergulhar — é sobre se lançar de volta ao que é simples.
Ao encontro com os amigos de verdade, ao sol que aquece a pele, ao mar que abraça sem pedir senha de Wi-Fi.
Longe das telas, perto da vida.
Talvez sejam cenas assim que estejam se tornando raras.
Não por falta de sol, nem de mar, nem de tempo.
Mas por excesso de distrações que nos roubam o presente.
Essa foto feita na Ponta da Praia guarda um suspiro de infância, um instante onde tudo é inteiro, leve, verdadeiro.
É um convite silencioso para lembrarmos que viver, às vezes, é tão simples quanto correr, rir e pular no mar.
Que a gente nunca esqueça: desligar o celular também é cuidar da alma.